Se eu fosse um anjo, eu te
guiaria
Por uma estrada, que teria fim
Num belo destino, que nos
uniria;
Se eu fosse um anjo, te trazia
prá mim.
Se fosse uma rosa, Meu Deus,
eu iria
Enfeitar seu lar, graciosa,
assim;
E quando me olhasse, então
pediria
Para que você olhasse mais prá
mim.
E se fosse o Sol, por ti,
entraria
No seu quarto escuro, como um
Querubim,
Prá ninar seu sono, rumo a um
novo dia,
E te dizer, em sonho, prá
gostar de mim.
Mas nada sou eu, além de uma
fria
Lembrança de amor, saudade
ruim,
Que espera o momento em que,
por magia,
Você se apaixone, de uma vez,
por mim.
Tiago Bianchini - 1997
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